quarta-feira, 30 de julho de 2025

O estranho casamento entre a esquerda e o islamismo radical

A pergunta é simples: no caso do eterno conflito israelo-palestiniano, por que motivo defende a esquerda LGBT ocidental, ainda que de forma indireta ou envergonhada, grupos terroristas islâmicos como o Hamas, e manifesta o que parece ser um ódio sistemático e recorrente a Israel e aos judeus?

João Maurício Brás

Uma perplexidade comum e legítima de um ocidental atento refere-se à atitude dos ativismos LGBT, especialmente os de esquerda, e à sua condenação de muitos aspetos das democracias ocidentais sempre que não se alinhem com os seus pressupostos ideológicos, ao mesmo tempo que demonstram aceitação, quando não simpatia ativa, por aspetos do islamismo que rejeitam frontalmente quer a homossexualidade, quer a igualdade plena entre homens e mulheres, crentes e não crentes.

A pergunta é simples: no caso do eterno conflito israelo-palestiniano, por que motivo defende a esquerda LGBT ocidental, ainda que de forma indireta ou envergonhada, grupos terroristas islâmicos como o Hamas, e manifesta o que parece ser um ódio sistemático e recorrente a Israel e aos judeus? Quanto tempo sobreviveria, de forma assumida e livre, um homossexual sob o regime que controla Gaza? Qual é o estatuto jurídico, social e simbólico das mulheres nesse território? Qual é a legislação vigente sobre a homossexualidade em Gaza? E, mais amplamente, quantos países islâmicos consideram a homossexualidade um crime grave, em muitos casos punível com a morte? Será ou não verdade que, em múltiplos regimes muçulmanos, a liberdade da mulher em vestir-se como deseja, usar o penteado que quiser ou exercer qualquer profissão sem autorização masculina continua a ser negada?

Refira-se que até a Autoridade Palestinana pede a rendição do Hamas, e não se percebe como de modo ainda que indireto países e organizações ocidentais apoiam um grupo terrorista que usa o território de Gaza e mantem um povo sequestrado.

Em 2025, quantas manifestações organizadas pela esquerda portuguesa houve contra Israel, em nome da Palestina, da “resistência” ou do “antissionismo”? E quantas foram organizadas pelas mesmas forças em defesa das mulheres iranianas, dos homossexuais afegãos, dos cristãos perseguidos em países islâmicos ou das minorias religiosas na Nigéria e no Paquistão?

É possível, mesmo cedendo ao relativismo cultural, admitir que cada sociedade tem os seus costumes e códigos internos. Mas pensar é um dever. Perguntar é um direito. E, nesse direito, cabe uma indagação séria: por que razão certos movimentos políticos e os seus ativismos, quase sempre ligados à esquerda radical ocidental, demonstram uma tolerância complacente e acrítica face a regimes e ideologias que violam flagrantemente os direitos e valores que os próprios dizem defender no Ocidente?

Linda

Ukraine : Zelensky au bord de l’explosion ?

Nous commençons avec un point sur la guerre en Ukraine où le secteur de Pokrovsk concentre l’essentiel des combats. Les soldats russes seraient en passe de déverrouiller une nouvelle conquête territoriale d’ampleur et l’ultimatum de Donald Trump n’y changera rien. 

Également dans l’actualité, la reconnaissance de la Palestine fait son chemin. Après la déclaration d’Emmanuel Macron, c’est le Britannique Starmer qui pourrait aller dans cette direction. Une direction pas forcément gagnante pour les Palestiniens. 

Et puis en France, le Premier ministre ne prend pas de vacances et se prépare à une rentrée mouvementée avec l’épineux sujet budgétaire et les mobilisations prévues dès septembre !

Cláudio Humberto: EUA acionam Lei Magnitsky e impõe sanções contra Moraes

Sabino comenta sanção contra Moraes e tarifaço: “Estamos pagando preço por posicionamentos de Lula”

[Língua Portuguesa] Assistir ao ou assistir o?


Entender o uso de assistir ao/assistir o pode ser complicado para algumas pessoas, porém, garantimos que não é tão complicado quanto parece. De maneira simples, é possível entender como esse verbo funciona dentro de qualquer frase.

No artigo a seguir, vamos falar mais sobre os sentidos que o verbo assistir pode ter em um texto, além de te explicarmos as regras gramaticais de maneira prática. Confira a seguir tudo o que você precisa saber sobre esse verbo tão polêmico!

Quais sentidos esse verbo pode ter?

Antes de entender a diferença de uso entre assistir ao e assistir o, é preciso compreender quais sentidos essas expressões podem ter em uma frase. Basicamente, o verbo pode ser apresentado de duas formas dentro de uma frase.

A primeira forma de se utilizar o verbo assistir diz respeito a prestar socorro a alguém. Um médico, por exemplo, ao atender uma vítima de acidente, está assistindo o paciente, oferecendo ajuda, cuidado de suas feridas.

Outra maneira de se utilizar o verbo é com o sentido de observar algo que está acontecendo. Quando se assiste ao jogo de um time de um futebol, por exemplo, nós estamos fazendo uso dessa forma de se utilizar essa palavra.

Como diferenciar os usos disponíveis?

Como vimos, o verbo pode ser utilizado de duas formas diferentes, uma apresentando a preposição “a” e o outro não necessitando desse complemento. Mas afinal, como saber quando utilizar a preposição e quando ela não é necessária? Vamos às explicações.

Nobres e vulgares

Rafael Nogueira

Thomas Jefferson tinha uma ideia, que hoje, se dita em voz alta, termina em tiro, porrada, bomba ou inquérito: nem todos são iguais. Melhor: podem sê-lo perante a lei, e só. Fora disso, há diferenças gritantes. De caráter, de talento, de espírito. Ele chamou isso de "aristocracia natural". Uma tentativa republicana de preservar alguma hierarquia depois que a guilhotina fez o trabalho sujo.

Ortega y Gasset, mais direto, falou em homem nobre e homem vulgar. O primeiro exige muito de si; o segundo exige tudo dos outros — e ainda se ofende se não recebe. O excelente se envergonha do erro, busca superação, aspira a servir algo maior. O vulgar está satisfeito com o que é. Vive para si e por si, certo de que isso é liberdade. Usa, abusa e desperdiça do que não conquistou, apenas herdou. 

O século XIX criou esse sujeito mimado. Deu-lhe conforto, saúde, ciência, lazer, e o abandonou a si mesmo. O resultado é a proliferação de um tipo de homem tecnicamente hábil e moralmente falido. É o barbeiro suburbano de Ortega: não o barbeiro real, figura respeitável, diga-se, mas aquele que, sabendo conversar direitinho com o cliente, por acidente, chega, sei lá, a ministro. E uma vez lá, governa com a mesma mentalidade tacanha de quem nunca saiu do boteco.

Esse tipo hoje domina tudo, e não por acaso. Numa sociedade que teme hierarquias, o medíocre vira modelo. Veja nossos influenciadores digitais: o que vendem senão umbiguismo burguês a que dão o nome chique de lifestyle? Ou nossos políticos: quantos conhecem algo além de seus próprios interesses eleitorais? A vulgaridade virou critério de prestígio. Quem tem virtude, cultura e gosto é elitista. Quem distingue o belo do feio, o justo do torpe, o santo do revolucionário, corre o sério risco de ser perseguido como antidemocrático. E quem ousa servir algo mais alto que seus próprios desejos é visto como fanático.

‘Fim da Fome’: governo Lula distorce dados e ignora pandemia em narrativa contra Bolsonaro

David Agape

No último dia 28 de julho de 2025, o perfil oficial do governo no Instagram celebrou a saída do Brasil do Mapa da Fome, anunciada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU), com um vídeo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em videoconferência com o diretor-geral Qu Dongyu: “Hoje eu sou o homem mais feliz do mundo. Nós conseguimos acabar com a fome. O Brasil sai do Mapa da Fome”, disse, sorridente.

Dongyu, primeiro chinês a liderar a FAO, elogiou Lula como “exemplo” mundial. Em 2024, ele já havia feito elogios semelhantes ao regime de Kim Jong Un durante visita oficial à Coreia do Norte, mesmo diante de uma grave crise de fome no país. Desde que assumiu a direção da FAO, Dongyu vem sendo acusado de usar a agência da ONU para fortalecer a influência política e econômica da China. Diversos especialistas apontam que ele nomeou chineses para cargos-chave e favoreceu empresas ligadas a Pequim, além de reduzir mecanismos de transparência dentro da organização. Também recaem sobre sua gestão suspeitas quanto à integridade científica de relatórios da FAO.

Enquanto isso, no Brasil, o perfil oficial do governo Lula reforçou o tom triunfalista ao divulgar o anúncio, afirmando que 24,4 milhões de brasileiros superaram a insegurança alimentar desde 2023, após a “destruição de políticas sociais” no governo Bolsonaro que teria trazido a fome de volta em 2022. “Menos de 2,5% da população brasileira sofre hoje de insegurança alimentar crônica. Uma realidade bem diferente daquela encontrada em janeiro de 2023, quando mais de 33 milhões de brasileiros passavam fome”, escreveu o perfil.

A narrativa foi rapidamente amplificada em redes sociais e grupos de WhatsApp da militância petista, como o Caçadores de Fake News, já denunciado por A Investigação por promover propaganda governista e atacar opositores.

Continue lendo » A Investigação

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Inquisição e redes sociais, ou a estupidez de Rui Moreira

Pedro Almeida Vieira

Na pulsação apressada do mundo contemporâneo, onde os fluxos informativos são tão líquidos quanto voláteis, é tentador recorrer a imagens fortes para adquirir uma sensação de domínio explicativo. Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto em fim de mandato — e putativo candidato a Presidente da República —, lançou num podcast do jornal Eco uma dessas imagens — poderosa, sim, mas também grosseiramente equívoca.

Afirmou ele que “Portugal foi o último país a abolir a Inquisição e, portanto, vamos seguramente ser o último a abolir as redes sociais, que hoje são uma forma de inquisição”.

Poder-se-ia dispensar o exagero retórico — e a falta de rigor sobre Portugal ter sido, ou não, o último país a extinguir a Inquisição —, não fosse o peso institucional e simbólico da figura que o proferiu. Mas já que a analogia foi feita, convém destroçá-la com o mesmo ou maior vigor com que foi propagada. Não porque as redes sociais sejam oásis de virtude — estão longe disso —, mas porque a comparação com a Inquisição não é apenas lamentavelmente desonesta: é historicamente ignorante, politicamente oportunista e, mais grave, intelectualmente preguiçosa.

A Inquisição — essa sim — foi um sistema institucional de controlo dogmático, sustentado pelo poder eclesiástico e laico, com tribunais secretos, denúncias anónimas, censura oficial, tortura sancionada, autos-de-fé e penas de morte reais. Funcionou durante três séculos e servia os interesses conjugados do trono e do altar. Era uma máquina silenciosa e implacável de sufocar dissidência, pensamento herético, irreverência científica ou religiosa. As vítimas não escolhiam estar sob o seu escrutínio. Eram silenciadas, não amplificadas. Punidas, não ouvidas. Desaparecidas, não partilhadas.

Comparar isto — este período sombrio da nossa História — às redes sociais é mais do que um ultraje: é, francamente, uma estupidez.

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Ressaca mantém trechos da orla do Leblon e ciclovia Tim Maia interditados

Até quinta (31), as ondas podem atingir entre 2,5 e 3,5 metros de altura

Ana Fernanda Freire 

A ressaca que atinge o Rio mantém trechos da Avenida Delfim Moreira, no Leblon, na Zona Sul, interditados. Com o alerta de ventos moderados até o fim da tarde, a ciclovia Tim Maia também permanece preventivamente fechada. Na região, as ondas invadiram a pista pela madrugada e manhã desta quarta-feira (30). A previsão é de dia nublado, mas sem previsão de chuva.

Durante a manhã, equipes do DIA estiveram no local e encontraram partes alagadas e cobertas de areia. Ainda assim, frequentadores e moradores aproveitaram o tempo ensolarado para praticar atividades físicas e tirar fotos do mar, enquanto equipes da Comlurb realizam a limpeza das ruas. A força das ondas provocou estragos em calçadas, bancos de concreto, quiosques e até mesmo em portões de edifícios do outro lado da avenida. 

Na orla, a moradora do bairro há 50 anos, a aposentada Oleisa Angerami, 80 anos, contou que apesar desta não ter sido uma das piores ressacas, a situação é preocupante.

"Eu não me assustei porque como eu moro aqui e eu estou acostumada a de vez em quando a assistir essa cena, mas eu fico preocupada com o futuro, porque realmente é muito preocupante, o mar ficou alto e grande demais. A rua está cheia de areia, a Comlurb está tendo um trabalhão lá na Orla, mas morar na Orla é isso mesmo, por enquanto não há saída contra a natureza. Eu já vi muita ressaca, mas essa não foi das piores, já teve pior", disse.

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[La pregunta?] Hugo Motta concorda?


O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, concorda com a decisão do ministro Alexandre de Moraes em mandar retirar parlamentares da via pública?

Texto: Silvio Navarro, X, 27-7-2025

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O que o esquerdista diria se Trump enviasse um avião militar para resgatar o Bolsonaro?🤔
[La pregunta?] Ué?! Mas não é culpa do Bolsonaro?!? 🤔 
[La pregunta?] Quanto tempo mais para o Lula dizer... 
Por que o STF não falou uma vírgula sobre isso? 

[Quadro da Quarta] Mulher lendo

Jean-François de Troy, 1723

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La libération d’Orléans par Jeanne d’Arc A Leitura de Molière
Revolução Constitucionalista de 1932
Proclamação da República do Brasil
Estudando o Talmude
Napoleão I

terça-feira, 29 de julho de 2025

Senadores buscam apoio de parlamentares dos EUA contra tarifaço

A três dias da entrada em vigor da tarifa de importação de 50% a ser imposta pelo governo dos Estados Unidos aos produtos brasileiros, a missão oficial do Senado reúne-se nesta terça-feira (29) com parlamentares norte-americanos no Capitólio, em Washington D.C., a capital dos EUA. Os senadores brasileiros querem estabelecer diálogos e demonstrar as perdas bilaterais com a imposição do novo percentual tarifário.

(…)

Fonte: Agência Senado, 29-7-2025, 13h55

A turma se reúne com a redação de um portal online… de esquerda, anti Trump. E espera o apoio de… deputados democratas… (Imagino que de Barack Obama também…)

Leia, por favor, a matéria no portal do Senado: é um blá-blá-blá desavergonhado e pago pelo contribuinte brasileiro.

O grande ditador

Para evitar um golpe imaginário, Moraes dá um golpe real e concreto; não contra o governo, mas contra a lei

Andre Marsiglia

Um juiz pode ser político, mas não pode ser só político. Pode interpretar a lei de forma ampla, mas não pode romper com ela. Um juiz pode decidir de modo que dialogue com a política, mas não pode agir como um político disfarçado de magistrado, movido por vingança ou por agendas próprias. O ministro Alexandre de Moraes, há muito, ultrapassou essa linha. Não é mais juiz.

Foto: Sérgio Lima/Poder 360

Hoje, Moraes governa, com decisões monocráticas, em representação a uma ala do STF (Supremo Tribunal Federal) que quer mandar no país. Sob a justificativa de proteger o Supremo, a democracia e a própria ordem social, atropela direitos fundamentais e faz do país o que ditadores fazem com seus domínios.

No último fim de semana, Moraes proibiu o exercício do direito constitucional de reunião, assegurado no artigo 5º da Constituição. Em outros momentos, proibiu réus de se manifestarem em redes sociais, de se comunicarem. Chegou a impedir entrevistas, limitando a liberdade de imprensa e, por consequência, o direito de informação de toda a sociedade.

O receio de Moraes é o fantasma do 8 de janeiro. Como todo governante tirânico, tem medo de ser derrubado, traído, tem medo da própria sombra. Para impedir uma nova invasão de prédios públicos, cria um estado de exceção permanente. Reproduz, com verniz jurídico, um novo AI-5 –um 1968 adaptado ao novo século.

[Livros & Leituras] A vida intelectual – seu espírito, suas condições, seus métodos

Antonin-Dalmace Sertillanges, CEDET-Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico, Campinas, SP, janeiro de 2019, 218 páginas.

“É até difícil, para mim, explicar a influência que esse livro teve na minha vida. O mínimo que posso dizer é que ele decidiu o curso da minha vocação. Ao lê-lo, já nem lembro quantas décadas atrás, percebi, com horror, que os princípios mais básicos e incontornáveis da vida intelectual haviam desaparecido completamente da consciência nacional, ocasionando a usurpação de praticamente todos os postos da alta cultura e da educação por charlatães, tagarelas e carreiristas desprezíveis, que nada tinham a oferecer às jovens gerações senão uma caricatura horrenda da inteligência, da ciência e das artes”.
do prefácio de Olavo de Carvalho

“Será um bom momento para reeditar um escrito como este? Quando o universo está em chamas, será oportuno lançar na fornalha páginas para serem consumidas, em vez de formar uma equipe e ajudar a bombear água? Mas se o presente é penoso e desconcertante, não devemos, no meio de tudo isso, preocuparmo-nos com o futuro? O futuro não depende principalmente da força, mas do pensamento. Depois de atrozes demolições será necessário reconstruir. Eis porque reeditamos este trabalho”.

👏👏👏

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Frontières 
Nova Águia – Revista de Cultura para o Século XXI 
As Pupilas do Senhor Reitor 
Três revistas

🛡️ CONVOCAÇÃO URGENTE – MANIFESTAÇÃO EM LISBOA!

No dia 3 de agosto de 2025, às 18h, todos os patriotas devem se reunir na Praça do Comércio, em Lisboa, por uma causa que nos une: a LIBERDADE!

Mesmo do outro lado do oceano, o Fernando Lisboa (Vlog do Lisboa) estará conosco, lutando do Brasil, como sempre fez — com coragem, verdade e determinação.

Agora é a nossa vez de mostrar que a chama da liberdade também arde em solo português!

📍 DIA: 3/8/2025 (domingo)

HORA: 18h

📌 LOCAL: Praça do Comércio – Lisboa

Portugueses, brasileiros, todos que amam a liberdade: não fiquem de fora.

Compartilhem, marquem presença, levantem a voz. O mundo precisa ver que estamos UNIDOS, FORTES E INABALÁVEIS!

👉 Deixa teu like, comenta, e espalha esse vídeo!

#VlogDoLisboa #FernandoLisboa #3DeAgostoLisboa #PelaLiberdade #PortugalDePé #ResistênciaPatriótica

Distopia do Reino Unido: Polícia britânica forma "equipa de elite" para vigiar redes sociais e publicações "anti-imigração

Paulo Hasse Paixão

O Reino Unido continua a transformar-se rapidamente num Estado totalitário, determinado a destruir a sociedade e a hostilizar os seus próprios súditos.

Sob o comando do primeiro-ministro trabalhista Keir Starmer, o país tem acelerado a sua queda para um regime que policia o pensamento e que se preocupa mais com o bem-estar dos “requerentes de asilo” (também conhecidos como imigrantes ilegais) do que com os seus próprios cidadãos/contribuintes.

E enquanto os britânicos, que parecem enfim ter percebido o que aconteceu ao seu país, começam a sair às rua para protestar contra a destruição do tecido social, o caos e a criminalidade, a dissolução da identidade e a falência económica das políticas dos sucessivos governos conservadores e trabalhistas dos últimos 30 anos, apelando a que pelo menos os elementos criminosos entre os imigrantes sejam deportados, o governo globalista-leninista está a formar uma “equipa de polícias de elite” para monitorar as redes sociais em busca de “sentimentos anti-imigração”, e, assumindo a hostilidade para com o povo que deve governar, a preparar-se para fazer recurso da violência policial, naquela que é uma clara manifestação do medo que assalta neste momento as elites britânicas (e não sem justificação, considerando os crimes que cometeram).

A Era dos Estúpidos Úteis


Marcos Paulo Candeloro 

A grande tragédia do nosso tempo talvez não seja a ascensão dos perversos, mas a passividade barulhenta dos estúpidos. Bonhoeffer, teólogo alemão assassinado por resistir ao nazismo, entendia isso como poucos: o perigo real não é o mal consciente, mas a estupidez sistêmica — aquela que se dissemina como fé cega, que não pensa, não duvida, apenas repete.

estúpido, dizia Bonhoeffer, não é alguém com baixo QI, mas alguém moralmente anestesiado, intelectualmente capturado, incapaz de confrontar a realidade com independência. Sua ignorância é proativa: ele prefere não saber. Age como massa de manobra, convencido de estar do lado certo, ainda que esteja aplaudindo o totalitarismo de amanhã.

Essa figura domina o cenário atual. Não é um idiota no sentido clássico — é um operador ideológico. Usa hashtags, repete mantras, censura sem entender e se ofende por reflexo. É um produto do adestramento educacional, da mídia pasteurizada, da cultura de cancelamento. Ele se julga ilustrado porque assina uma newsletter progressista. Ele tem certeza, e isso o torna impermeável ao pensamento.

Portas e janelas concretadas, insegurança, ruas desertas e abandonadas: Zona da Leopoldina virou ‘cidade fantasma’

Regiões dos bairros de Bonsucesso, Olaria, Penha e Ramos são afetadas pela situação que preocupa moradores e empresários

Felipe Lucena

Uma das áreas mais valorizadas da Zona Norte em um passado não muito distante, a região da Leopoldina passa por um momento nada glorioso. O local, que carrega na memória fatos históricos positivos, como ter sido a “Cinelândia Suburbana“, hoje parece mais um cenário de filme de terror.

O que se observa andando por ruas de Bonsucesso, Olaria, Penha e Ramos é uma grande quantidade de imóveis abandonados, ruas vazias, esburacadas e sujas. Sensação total de insegurança no ar.

“Certos de que não conseguem mais vender seus imóveis nos bairros da Zona da Leopoldina, proprietários agora se mudam e concretam as portas dos imóveis, para quem sabe um dia a região voltar a ter dinâmica imobiliária para além dos Minha Casa Minha Vida”, disse o geógrafo Hugo Costa, morador e pesquisador da região.

Imóvel sem uso e totalmente murado na Rua Uranos

Estima-se que das cerca de mil lojas disponíveis na Rua Uranos, menos de 30 está funcionando. A via é famosa por conta do Cacique de Ramos, que fica localizado no número 1326 da mesma.

É o antiamericanismo patológico que vai destruir o Brasil

Leandro Ruschel

O presidente do PT chamou Donald Trump de “o maior líder fascista do século XXI”. 

Um senador petista publicou a imagem de uma onça-pintada cravando os dentes numa águia — símbolo nacional dos Estados Unidos. 

Para além do antiamericanismo patológico que há décadas compõe a espinha dorsal do extremismo de esquerda brasileiro, há um objetivo político claro: confrontar diretamente Trump e seu movimento. 

Como sempre, o que move o petismo é o poder — e apenas o poder. O país que se dane. 

Mais do que isso: destruir o país é parte essencial do projeto revolucionário petista, moldado nos moldes do chavismo. A ruína nacional não é um efeito colateral, mas uma etapa estratégica.

Título e Texto: Leandro Ruschel, Substack, 28-7-2025 

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Militantes de redação do regime brasileiro tratam opositores como baratas

Leandro Ruschel

Um dos militantes de redação do regime postou uma charge que tem claro objetivo de desumanizar seus opositores


Esse é um componente essencial da propaganda de qualquer regime totalitário. Para justificar a retirada dos direitos fundamentais dos opositores, especialmente os chamados "bolsonaristas" e submetê-los a um processo de censura, perseguição sistemática e prisão, ao arrepio da lei, é preciso retratá-los não só como uma ameaça, mas também com não humanos. 

É uma tática antiga. 

Por exemplo, os nazistas frequentemente comparavam os judeus a "baratas" (cockroaches, em inglês) em sua propaganda, como parte de uma estratégia sistemática de desumanização para justificar o Holocausto. Essa retórica equiparava os judeus a pragas ou vermes a serem exterminados, facilitando a aceitação de atrocidades. 

A propaganda nazista incluía referências explícitas a judeus como ratos, piolhos, baratas, raposas e abutres, entre outros animais e insetos considerados indesejáveis. 

[Aparecido rasga o verbo] Reciclagem de resíduos

Aparecido Raimundo de Souza

“No espelho do banheiro, em silêncio, meu passado me encara... o fantasma sou eu!”
Carina Bratt

Laços quebrados

Fios partidos, nós soltos.
amarras que um dia foram fortes,
agora jazem no chão.
Fragmentos de um amor que não existe mais
e de tudo, restou apenas a solidão...


A dor da perda, e a saudade,
ecoam em meu peito vazio;
o que restou de nós?
Apenas sombras de um passado
e eu me vejo aqui, ao nada prostrado

Mas talvez, em meio às cinzas,
um novo começo possa surgir
e embora os laços estejam quebrados
a tal da esperança ainda possa florescer...
e eu, de novo, volte a sorrir...

Memórias de um verão

O sol brilhava forte no céu.
e o mar cintilava como diamantes.
Nós corríamos pela praia,
rindo, brincando, sem preocupações;
apenas dois jovens amantes

As noites eram quentes e longas
e as estrelas brilhavam como fogos de artifício.
Nós dançávamos ao som do vento
e o mundo parecia um lugar mágico
sem mágoas ou sofrimento

Mas o verão passou...
e as memórias ficaram
guardadas no coração;
como um tesouro precioso
Repleto da mais pura emoção

Agora, quando penso naquele tempo,
Sinto uma saudade doce...
E embora o verão tenha ido embora;
as memórias permanecem, vivas e quentes
pairando, contudo num silêncio estranho lá fora